Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Rev. paul. pediatr ; 33(3): 286-293, jul.-set. 2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-761156

ABSTRACT

Objetivo:Avaliar a prevalência de deficiência de vitamina D e os fatores associados em mulheres e recém-nascidos no período pós-parto.Métodos:Estudo de delineamento transversal; avaliou-se a deficiência/insuficiência de vitamina D em 226 mulheres e seus recém-nascidos no município de Viçosa (MG), entre dezembro de 2011 e novembro de 2012. Coletaram-se 5mL de sangue do cordão umbilical e sangue venoso materno a fim de avaliar os parâmetros bioquímicos: vitamina D, fosfatase alcalina, cálcio, fósforo e paratormônio. Usou-se regressão de Poisson e adotou-se a Razão de Prevalência (95% IC), a fim de se avaliar a deficiência de vitamina D e fatores associados. Fez-se a análise de regressão linear múltipla para identificar os fatores associados à deficiência de 25(OH)D dos recém-nascidos e das mulheres do estudo. O critério para inclusão das variáveis na regressão linear múltipla foi a relação com a variável dependente na análise de regressão linear simples, considerando p<0,20. O nível de significância adotado foi α<5%.Resultados:Das 226 mulheres, 200 (88,5%) tinham entre 20 e 44 anos; a mediana foi de 28. Encontrou-se prevalência de níveis deficientes/insuficientes de vitamina D em 192 (85%) mulheres e 182 (80,5%) recém-nascidos. A 25(OH)D materna e a fosfatase alcalina materna se comportaram como preditores independentes da deficiência de vitamina D dos recém-nascidos.Conclusões:Foi possível identificar a alta prevalência de deficiência e insuficiência de vitamina D nas mulheres e recém-nascidos em nosso meio e a relação entre o estado nutricional materno de vitamina D e o do recém-nascido.


Objective:To assess the prevalence of vitamin D deficiency and its associated factors in women and their newborns in the postpartum period.Methods:This cross-sectional study evaluated vitamin D deficiency/insufficiency in 226 women and their newborns in Viçosa (Minas Gerais, BR) between December 2011 and November 2012. Cord blood and venous maternal blood were collected to evaluate the following biochemical parameters: vitamin D, alkaline phosphatase, calcium, phosphorus and parathyroid hormone. Poisson regression analysis, with a confidence interval of 95%, was applied to assess vitamin D deficiency and its associated factors. Multiple linear regression analysis was performed to identify factors associated with 25(OH)D deficiency in the newborns and women from the study. The criteria for variable inclusion in the multiple linear regression model was the association with the dependent variable in the simple linear regression analysis, considering p<0.20. Significance level was α<5%.Results:From 226 women included, 200 (88.5%) were 20-44 years old; the median age was 28 years. Deficient/insufficient levels of vitamin D were found in 192 (85%) women and in 182 (80.5%) neonates. The maternal 25(OH)D and alkaline phosphatase levels were independently associated with vitamin D deficiency in infants.Conclusions:This study identified a high prevalence of vitamin D deficiency and insufficiency in women and newborns and the association between maternal nutritional status of vitamin D and their infants' vitamin D status.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Adult , Vitamin D Deficiency/epidemiology , Postpartum Period
2.
Rev. saúde pública ; 48(6): 985-994, 12/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-733276

ABSTRACT

OBJECTIVE To assess the determinants of exclusive breastfeeding abandonment. METHODS Longitudinal study based on a birth cohort in Viçosa, MG, Southeastern Brazil. In 2011/2012, 168 new mothers accessing the public health network were followed. Three interviews, at 30, 60, and 120 days postpartum, with the new mothers were conducted. Exclusive breastfeeding abandonment was analyzed in the first, second, and fourth months after childbirth. The Edinburgh Postnatal Depression Scale was applied to identify depressive symptoms in the first and second meetings, with a score of ≥ 12 considered as the cutoff point. Socioeconomic, demographic, and obstetric variables were investigated, along with emotional conditions and the new mothers’ social network during pregnancy and the postpartum period. RESULTS The prevalence of exclusive breastfeeding abandonment at 30, 60, and 120 days postpartum was 53.6% (n = 90), 47.6% (n = 80), and 69.6% (n = 117), respectively, and its incidence in the fourth month compared with the first was 48.7%. Depressive symptoms and traumatic delivery were associated with exclusive breastfeeding abandonment in the second month after childbirth. In the fourth month, the following variables were significant: lower maternal education levels, lack of homeownership, returning to work, not receiving guidance on breastfeeding in the postpartum period, mother’s negative reaction to the news of pregnancy, and not receiving assistance from their partners for infant care. CONCLUSIONS Psychosocial and sociodemographic factors were strong predictors of early exclusive breastfeeding abandonment. Therefore, it is necessary to identify and provide early treatment to nursing mothers with depressive symptoms, decreasing the associated morbidity and promoting greater duration of exclusive breastfeeding. Support from health professionals, as well as that received at home and at work, can assist in this process. .


OBJETIVO Avaliar os determinantes ao abandono do aleitamento materno exclusivo. MÉTODOS Estudo longitudinal baseado em coorte de nascimentos realizado em Viçosa, Minas Gerais. Acompanharam-se 168 puérperas provenientes da rede pública de saúde em 2011/2012. Foram realizadas três entrevistas com as puérperas: aos 30, 60 e 120 dias após o parto. O abandono do aleitamento materno exclusivo foi analisado no segundo e quarto meses após o parto. Aplicou-se escala Edinburgh Post-Natal Depression Escale para identificar os sintomas depressivos no primeiro e segundo encontros, adotando-se o ponto de corte ≥ 12. Foram investigadas variáveis socioeconômicas, demográficas, obstétricas, condições emocionais e rede social da puérpera durante a gestação e puerpério. RESULTADOS As prevalências de abandono do aleitamento materno exclusivo aos 30, 60 e 120 dias após o parto foram 53,6% (n = 90), 47,6% (n = 80) e 69,6% (n = 117), respectivamente, e sua incidência no quarto mês em relação ao primeiro foi 48,7%. Sintomas de depressão pós-parto e parto traumático associaram-se com abandono do aleitamento materno exclusivo no segundo mês após o parto. No quarto mês, mostraram significância as variáveis: menor escolaridade materna, não possuir imóvel próprio, ter voltado a trabalhar, não ter recebido orientações sobre amamentação no puerpério, reação negativa da mulher com a notícia da gestação e não receber ajuda do companheiro com a criança. CONCLUSÕES Fatores psicossociais e sociodemográficos se mostraram fortes preditores do abandono precoce do aleitamento materno exclusivo. Dessa forma, é necessário identificar e tratar precocemente as nutrizes com sintomatologia depressiva, reduzindo ...


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Infant , Infant, Newborn , Young Adult , Breast Feeding/psychology , Infant Care/methods , Mothers/psychology , Brazil , Breast Feeding/statistics & numerical data , Depression, Postpartum , Longitudinal Studies , Mother-Child Relations , Postpartum Period/psychology , Risk Factors , Socioeconomic Factors
3.
Rev. saúde pública ; 48(1): 10-18, 2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-710596

ABSTRACT

OBJETIVO : Analisar o impacto do tempo de clampeamento e parâmetros obstétricos, biológicos e socioeconômicos sobre a reserva de ferro de neonatos nascidos a termo. MÉTODOS : Estudo transversal pelo qual foram avaliados os parâmetros hematológicos de neonatos de Viçosa, MG, de outubro de 2011 a julho de 2012. Foram coletados 7 mL de sangue do cordão umbilical de 144 neonatos a termo e sem baixo peso. Os parâmetros investigados foram: hemograma completo, ferro sérico, ferritina e proteína C-reativa. O tempo de clampeamento do cordão umbilical foi mensurado utilizando cronômetro digital sem interferir nos procedimentos do parto. Os dados de nascimento foram coletados nas Declarações de Nascidos Vivos e as demais informações foram obtidas com a mãe do neonato por aplicação de questionário no primeiro mês pós-parto. Realizou-se análise de regressão linear múltipla visando a estimar a influência de variáveis obstétricas, biológicas e socioeconômicas nos níveis de ferritina ao nascer. RESULTADOS : A mediana de ferritina foi 130,3 µg/L (n = 129, mínimo de 16,4 e máximo 420,5 µg/L), a média de ferro sérico foi 137,9 μg/dL (n = 144, dp = 39,29) e de hemoglobina, 14,7 g/dL (n = 144, dp = 1,47). O tempo mediano de clampeamento do cordão foi 36 segundos, variando entre sete e 100. A análise bivariada detectou associação entre os níveis de ferritina e a cor da criança, tempo de clampeamento de 60 segundos, tipo de parto, a presença de diabetes gestacional e a renda per capita da família. Renda per capita, número de consultas pré-natais e o comprimento ao nascer contribuíram com 22,0% da variação dos níveis de ferritina na análise múltipla. CONCLUSÕES : A reserva ...


OBJETIVO : Analizar el impacto de tiempo de sujeción y parámetros obstétricos, biológicos y socioeconómicos sobre la reserva de hierro en neonatos nacidos a término. MÉTODOS : Estudio transversal por el cual fueron evaluados los parámetros hematológicos de neonatos de Viçosa, MG – Brasil, de octubre de 2011 a julio de 2012. Se colectaron 7 mL de sangre de cordón umbilical de 144 neonatos a término y sin bajo peso. Los parámetros investigados fueron: hemograma completo, hierro sérico, ferritina y proteína C-reactiva. El tiempo de sujeción del cordón umbilical fue medido utilizando cronómetro digital sin interferir en los procedimientos del parto. Los datos de nacimiento fueron colectados en las Declaraciones de Nacidos Vivos y las demás informaciones fueron obtenidas con la madre de neonato por aplicación de cuestionario en el primer mes post-parto. Se realizó análisis de regresión linear múltiple visando a estimar la influencia de variables obstétricas, biológicas y socioeconómicas en los niveles de ferritina al nacer. RESULTADOS : La mediana de ferritina fue 130,3 μg/L (n=129, mínimo de 16,4 y máximo 420,5μg/L), el promedio de hierro sérico fue 137,9 mcg/dL (n=144, ds=39,29) y de hemoglobina, 14,7 g/dL (n=144, ds=1,47). El tiempo mediano de sujeción del cordón fue de 36 segundos, variando entre siete y 100. El análisis bivariado detectó asociación entre los niveles de ferritina y el color del niño, tiempo de sujeción de 60 segundos, tipo de parto, la presencia de diabetes en la gestación y la renta per cápita de la familia. Renta per cápita, número de consultas pre-natales y la estatura al nacer contribuirían con 22,0% de la variación de los niveles de ferritina en el análisis múltiple. ...


OBJECTIVE : To analyze the impact of timing of clamping and obstetric, biological and socioeconomic factors on the iron stores of full-term newborns. METHODS : Cross-sectional study between October 2011 and July 2012 in which hematological parameters were evaluated for newborns in Viçosa, MG, Southeastern Brazil. It involved collecting 7 mL of umbilical cord blood from 144 full-term not underweight newborns. The parameters investigated were complete blood count, serum iron, ferritin and C-reactive protein. The time of umbilical cord clamping was measured using a digital timer without interfering in the procedures of childbirth. The birth data were collected from Live Birth Certificates and other information was obtained from the mother through a questionnaire applied in the first month postpartum. Analysis of multiple linear regression was then used to estimate the influence of biological, obstetrics and socioeconomic factors on the ferritin levels at birth. RESULTS : The median ferritin was 130.3 µg/L (n = 129, minimum = 16.4; maximum = 420.5 µg/L), the mean serum iron was 137.9 μg/dL (n = 144, SD = 39.29) and mean hemoglobin was 14.7 g/dL (n = 144, SD = 1.47). The median time of cord clamping was 36 seconds, ranging between 7 and 100. The bivariate analysis detected an association between ferritin levels and color of the child, timing clamping of 60 seconds, type of delivery, the presence of gestational diabetes and per capita family income. In multivariate analysis, the variables per capita income, number of antenatal visits and length at birth accounted for 22.0% of variation in ferritin levels. CONCLUSIONS : Iron stores at birth were influenced by biological, obstetric and social characteristics. Tackling anemia should involve creating policies aimed at reducing social inequalities, improving the quality of antenatal care, as well as implementing a criterion of delayed clamping of the umbilical cord ...


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Infant, Newborn , Male , Young Adult , Anemia, Iron-Deficiency/prevention & control , Ferritins/blood , Fetal Blood/chemistry , Brazil , Constriction , Cross-Sectional Studies , Multivariate Analysis , Socioeconomic Factors , Time Factors , Umbilical Cord
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL